Por meio do projeto “Morro da Fumaça: vivências, histórias e memórias”, estudantes da educação infantil puderam conhecer de perto a trajetória da empresa

13/07/2022

Diversos são os aspectos que impactam no desenvolvimento de um município, dentre eles, o investimento em indústrias que movimentam a economia. Com sede em Morro da Fumaça (SC), a Fumacense Alimentos atua há 52 anos no ramo cerealista, estando presente de forma expressiva na história da cidade. Por esse motivo, fez parte do projeto “Morro da Fumaça: vivências, histórias e memórias” e recebeu quase 600 crianças em seu museu.

A ação iniciou em maio e, desde então, alunos da educação infantil da Rede Municipal estão conhecendo diversos lugares e assuntos relacionados à cidade. Nesta terceira etapa, intitulada “A riqueza que nasce em teu chão” – frase presente no hino de Morro da Fumaça –, os pequenos de 3 a 5 anos foram até a Fumacense Alimentos conhecer os produtos fabricados pela empresa.

Desde 2020, a indústria cerealista possui um museu para apresentar à comunidade todo o processo evolutivo do negócio, que atua nacionalmente. No local, a partir de uma maquete automatizada, os alunos puderam aprender de forma interativa as etapas que o arroz – principal produto comercializado – passa até ser empacotado e encaminhado aos supermercados.

Dessa maneira, os pequenos viram de perto o grão ainda na casca e experimentaram as bebidas vegetais à base do grão. “Receber as crianças e poder mostrar um pouquinho do que fazemos todos os dias foi incrível, elas estavam extremamente interessadas no assunto. Mostramos nossa cartela de alimentos produzidos a partir do arroz e levamos os pequenos para verem os enormes silos”, destaca o diretor de Operações da Fumacense Alimentos, Marcos Paulo Zavaneli.

A ideia do projeto partiu da coordenadora pedagógica de Morro da Fumaça, Araceli Frasson Damasio Coimbra, para que os pequenos pudessem conhecer tudo o que o município tem a oferecer e desenvolvessem o amor por Morro da Fumaça. “Desde o começo, a empresa topou a ideia e adaptou todo o roteiro em uma linguagem mais simples. Quando voltamos para a escola, as crianças não falavam em outra coisa, com certeza foi um dia que ficará marcado na memória”, afirma.